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terça-feira, 11 de dezembro de 2018

Mulher é desdobrável. Eu sou.




Com licença poética

Quando nasci, um anjo esbelto,
desses que tocam trombeta, anunciou:
vai carregar bandeira.
Cargo muito pesado pra mulher,
esta espécie ainda envergonhada.
Aceito os subterfúgios que me cabem,
sem precisar mentir.
Não sou tão feia que não possa casar,
acho o Rio de Janeiro uma beleza e
ora sim, ora não, creio em parto sem dor.
Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.
Inauguro linhagens, fundo reinos
-- dor não é amargura.
Minha tristeza não tem pedigree,
já a minha vontade de alegria,
sua raiz vai ao meu mil avô.
Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.
Mulher é desdobrável. Eu sou.

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Pôr do Sol - Brasil

A natureza nos ensina que por trás de uma nuvem negra há luz. É maravilhoso poder desfrutar dessa paisagem que tanto nos fala quando estamos em sintonia com o universo.

domingo, 10 de julho de 2011

O NÓ DE AFETO

O NÓ DE AFETO

Em uma reunião de pais, numa escola da periferia, a diretora ressaltava o apoio que os pais devem dar aos filhos; pedia-lhes, também, que se fizessem presentes o máximo de tempo possível.

Ela entendia que, embora a maioria dos pais e mães daquela comunidade trabalhassem fora, deveriam achar um tempinho para se dedicar e entender as crianças.

Mas a diretora ficou muito surpresa quando um pai se levantou e explicou, com seu jeito humilde, que ele não tinha tempo de falar com o filho, nem de vê-lo durante a semana, porque, quando ele saía para trabalhar, era muito cedo e o filho ainda estava dormindo e, quando voltava, já era muito tarde, e o garoto não mais estava acordado.

Explicou, ainda, que tinha de trabalhar assim para prover o sustento da família, mas também contou que isso o deixava angustiado por não ter tempo para o filho e que tentava se redimir, indo beijá-lo todas as noites quando chegava em casa. E, para que o filho soubesse da sua presença, ele dava um nó na ponta do lençol que o cobria. Isso acontecia religiosamente todas as noites quando ia beijá-lo. Quando o filho acordava e via o nó, sabia, através dele, que o pai tinha estado ali e o havia beijado.

O nó era o meio de comunicação entre eles.

A diretora emocionou-se com aquela singela história e ficou surpresa quando constatou que o filho desse pai era um dos melhores alunos da sua turma.

Autor desconhecido

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Assim na terra como no céu

Esta foto foi uma feliz coincidência, se é que existe coincidência. Para tudo há uma razão de ser. Fazer foto é algo que me surpreende, e me ajuda a registrar minhas idéias. Cada foto é um momento único. Eu gosto do que é único, exclusivo. Esta foto tem um mistério que surpreendeu. Sou muito feliz em tudo que faço. Cada dia descubro coisas novas. É tão bom ser capaz de ter olhos de criança. Nem sempre consigo, mas insisto.
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